O chão nosso de cada dia
Por Gilvaldo Quinzeiro
A escuridão da noite não esmagará a pedra, nem o clarão do
dia a fará mudar de lugar: a pedra ‘veste’ a si mesma, não importa quão grande
seja a tempestade.
Quisera que todos nós tivéssemos ao menos um ‘grão’ de
consciência acerca da ‘pedra’ que em nós precisa ser esculpida!
Este é o chão a ser pisado: o da autoescultura!
Comentários
Postar um comentário