O silêncio dos jacarés
Por Gilvaldo Quinzeiro
Das palavras, especialmente daquelas que não me conduzirão
a nada, eu quero estar seco!
O silêncio dos jacarés, entretanto, anuncia um porvir
pantanoso. Talvez uma chuva de ‘sapos’. Porém, estranho mesmo será o ‘boi’ abanando o fogo onde acontecerá seu
churrasco...
Estamos grávidos sim e de muitas coisas – daquelas que
não há homens para serem suas medidas -,
o difícil desse parto, portanto, é não ter
quem queira ser o seu rebento!
Comentários
Postar um comentário