As nossas tantas bocas famintas

Gilvaldo Quinzeiro


Somos essencialmente “ocos” para além de tudo que nos tape. Hoje, com tantas “novidades” somos apenas bocas escancaradas alimentando outras; amanhã, empanturrado, quem terá tempo suficiente para fazer a digestão?

Dizer isso é fechar a boca, não a minha só, mas, a de  quem me engole!...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla