É hora de selar o cavalo ou erguer celas?

Gilvaldo Quinzeiro


A maior de todas as feridas é a que nunca nos foi sarada, e como germes, aguarda o momento certo de eclodir, a saber, a “barbárie”. Esta é o nosso tsunami, inevitável em tempo em que, ser apenas “humanos” é quase impossível sobreviver.

A sua cura, entretanto, está na dor de se aprender. Ou seja, é no salto das “porteiras” que o que de nós escapole, se em terreno fértil há de nascer.

Ai de nós sem o animal que nos faz fugir a galope!...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla