Pensando o que abunda, quando o corpo acabar...
Gilvaldo Quinzeiro
O corpo quando se expõe como minhocas, perde a condição de agradar ao espelho, e se torna para os vespeiros, o que para os olhos seria espinhos. Ora, um corpo assim é o que se afoga qual o de Narciso! Não é exatamente este que hoje abunda?
Pensar a contemporaneidade é ter a sede do corpo de se refletir. Ou seja, é ter o que se abunda pra pensar!...
Porém, a questão é: qual o corpo que em mim abunda numa realidade estranguladora?
O corpo quando se expõe como minhocas, perde a condição de agradar ao espelho, e se torna para os vespeiros, o que para os olhos seria espinhos. Ora, um corpo assim é o que se afoga qual o de Narciso! Não é exatamente este que hoje abunda?
Pensar a contemporaneidade é ter a sede do corpo de se refletir. Ou seja, é ter o que se abunda pra pensar!...
Porém, a questão é: qual o corpo que em mim abunda numa realidade estranguladora?
Comentários
Postar um comentário