Rede voadora

Gilvaldo Quinzeiro


No tempo em que cavalgava em cavalo de palha de bananeira, eu era vaqueiro da minha palma da mão. O mundo era apenas um quintal sem fim!

Hoje, escorrego nas páginas do mundo virtual com a bunda presa a uma cadeira, e os olhos cegos de ver o que as mãos não alcançarão. Tudo igual a um mar de história do “João Mentiroso”!

É como voar em tapete persa!...

Peça a Deus que se apresse pelo fim das tormentas no Japão.

Outros pedidos são pelo Jalapão daqui!...

Daqui voo de rede até quebrar as cordas.

Já acordei.

Bom dia!

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