Aos olhos do Outro quem não cegou os seus?

Gilvaldo Quinzeiro



Somos todos de alguma forma, fugitivos dos espinhos do olhar do Outro. Eis porque aqueles que seguem em frente,  dos olhos já não precisam, pois, “no escuro” não há que não se guie pelos olhos que se espetam.

Então é fácil poupar os seus (olhos), e colocá-los como sendo os do mundo, quando os dos outros já foram os dos espinhos na abertura dos caminhos!...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla