O ser e suas curvaturas como a mão que escorrega os dedos...
Gilvaldo Quinzeiro
Temos e somos
possibilidades infinitas de “ ser”.
Isto é, seria mais apropriado falar em “seios”, ao invés de “ser”, posto que
tudo que subjetivamente alimentamos por
mais estranho que seja, não é outra coisa, senão nós
mesmos, ainda que sob a forma absoluta de “deus ou do diabo”, não há pois, como negar que ao menos a nossa carne é usada como
condição de suas engenharias.
Em outras palavras, falar daquilo que nos edifica
sem levar em conta aquilo que a todo instante nos escapa é perder de vista toda
a arquitetura da qual não passamos de “massa corrida”!
E assim, ai de nós nos “nós” quando nada mais se ata,
a não ser, “o ser” que mesmo dentro de nós não é em nada absoluto!
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