Bruxas intimidades na Casa da Dinda, uma reflexão tardia de quando todos éramos pelados
Gilvaldo Quinzeiro
A intimidade quando dado o nó pelo lado de fora, ganha
“as pernas e os olhos do mundo”. Isto é,
quem hoje lhe passa ser estranho ou hostil, ontem por quem abria
as pernas?
Pois bem, claro está quando tudo que é íntimo tem
sua verdadeira face no escuro. A questão é quando se pretende acender a vela no
exato momento, onde tudo que ascende, aos olhos dos céus se rebaixa (?)!
Ah! quanto de profano é sagrado! Ah! quanto do
sagrado seria absolutamente profano se deuses os homens fossem!
A intimidade, enfim, não é o que também rolou na
Casa da Dinda? Se não quem orará por nós quando todos “os santos” tiverem
pelados?
Amém?
Comentários
Postar um comentário