Das coisas e do seu futuro sem o homem?

Gilvaldo Quinzeiro





O presente nos arrasta precocemente ao futuro. O futuro seguramente não será dos homens, mas “das coisas”. Das coisas nas quais todos nós irreversivelmente nos transformarmos. Dos homens nada esperamos, senão que estejam “ligados”... Ora, isso não é outra  coisa senão um  “apagão” das condições humana?



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