Ei mano, do que serve a tua vassoura?


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

O ódio tem seus tapetes dentro de nós. O ato de varrê-lo para debaixo, porém, nos afunda em suas sementes. Eis, aqui, a face sem a qual não haveria religião alguma – a do diabo interior!  

Ora, é sim estranho o dito acima! Contudo, o mais espantoso é saber que o nosso não pertencimento ao estranho constitui, pois, a porta aberta para as suas instalações.  Em suma: não há como esconder um incômodo por muito tempo sem que lá na frente, em nosso sorriso, suas “presas” apareçam.

Isso nos leva a falar de  outro tipo de luta ecológica – aquela que começa pela despoluição das mentes! Ah! Deus sabe como esta luta  precisa ser para ontem!

Quanto ao diabo, este  nem sabe que está presente, pois, nós o cuidamos tão bem!!

O ódio, pois, é assim: nos torna “conhecido” por outras faces!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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