Os intestinos da politica e o uso de velhos laxantes
Gilvaldo Quinzeiro
Como negar que o funcionamento do “intestino da
política brasileira” é perigosamente dependente
de figuras como a de “Carlinho Cachoeira”? Aliás, sem estes “laxantes” cada vez
mais recorrentes, como atual classe
política se manteria de pé diante de tamanha obesidade?
O Brasil, eu disse em outro texto postado aqui, ao
invés de República se tornou na “Arapuca Brasileira”. Arapuca, diga-se de
passagem, com “milho” não suficiente para saciar a fome de tantas raposas!...
Ora, o povo também já sabe como tirar proveito
disso: comportando-se apenas como vaso sanitário, isto é, “merda por merda que
nos venha a de qualquer um” – uma falsa descarga, eu diria.
A questão é mais embaixo. Ou seja, é como “os esfíncteres”
fazem o controle daquilo que só o povo com muita clareza de consciência é capaz
de limpar!
Uma pergunta final: que mudanças “os filhos, netos e
sobrinhos” trarão para o “velho intestino” da política local?
Comentários
Postar um comentário