Os papeis e suas trocas. Os fantasmas em lugar do sujeito?
Gilvaldo Quinzeiro
O encurtamento da infância faz do medo não superado com o lúdico, o luto na longa
adolescência advindo do enforcamento do sujeito no lugar em que deveria ser
apenas dos seus fantasmas.
Aliás, nunca os fantasmas ocuparam o lugar do
sujeito como hoje. Será esta a explicação para a ocorrência de tantas trocas de
papeis – o leite no lugar do soro? Judas no lugar do ator?
E o sujeito ó!
Que reflexão cabe aqui?
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