A midiática solidão. E o discurso de um f (dão)



Por Gilvaldo Quinzeiro                                            



Quanta solidão àquela do homem em sua caverna escura!
  
O que é a solidão dos tempos de agora em que nos secamos pelo outro (Virtual)  com todas as luzes acesas?

Virtual sim, porém, com “muitas caras e bocas”. ( Tá ligado?)

A midiática solidão – sim, que coisa bacana?  Até que fim ficamos todos solitários noite adentro, e outro?  Bem... O outro está cada vez mais (próximo de uma “tela”) e  distante de ser real. E dai?

Ora, e antes, quem poderia se aproximar de quem?

E hoje ( quem não é virtual?) tudo se aperta (na tecla) que febre esta, não?

Minhas mãos já estão suando ( de tocar), as teclas (nem sempre limpas) do meu P (c)...

Se fosse naqueles tempos ( o que você teria imaginado que fosse?), velhos tempos ( aqueles)

Ei, posso agora ir ao banheiro?

Não vá (“tc”) com outro!

O meu P(c) tá danado (travando).

Ui!

Gozei!

Já?
Não.

Ontem?

Não lembro!

Oxente!

Pois é...












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