Que nos próximos dias não nos falte o sono, e nem os sapos cantando!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Nem sapo, nem porco - é a humanidade em seus atoleiros. O pântano em
que se tornou a península coreana tem lama suficiente para
atolar a humanidade e seus boçais líderes mundiais numa
encruzilhada que fará todas as atuais conquistas retrocederem a níveis nunca
visto.
Mas como diz o ditado, “em terra de sapo, de cócoras
com ele”, então, em assim sendo, que se soltem as cobras?
Pois bem, a humanidade, quando se pensa que avança,
se atola. E quando isso acontece para
que serviram os avanços? Que
avanços?
De certo modo, a humanidade finca “as suas novas
faces” quando nas guerras se suplanta as outras. Com a guerra que se avizinha
que faces contemplarão o mundo?
Quiçá, o mundo com suas estéticas e estratégias de
guerras, não tenha mais face alguma, só mãos amputadas acenando para Deus (?).
Antes os sapos cantando, a homens festejando as derrotas dos outros!
Que assim seja?
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