Quando o pensamento se torna o vômito do pensar do outro. Uma crítica à falta de novas ideias!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Que o século XXI se tornou o “século do cérebro”, isso
ninguém há de discordar, entretanto, que é um paradoxo que o pensamento se “enlatou”;
que nos acostumamos a ver a ciência,
sobretudo a neurociência( e outras que tais), como os antigos viam a religião –
isso é inegável? Aliás, nunca tivemos
tanta “fé” nos milagres da ciência!
Não é á toa que vivemos o tempo das “marchas e seus
soldados “cegos” pelo que acreditam. Exemplificando, a marcha para
liberalização da maconha; a marcha gay; a marcha dos que estão a caminho do céu;
a marcha contra ou a favor da legalização do aborto, etc., etc.. Em outras
palavras, vivemos estreitamente confinados – assim como o cérebro à caixa
craniana?
Ora, mesmo os trabalhos acadêmicos, não passam de páginas
e paginas repletas de citações. Cadê o pensamento do autor? Afinal não vale
mais ter pensamentos próprios?
Ah! Esqueci que só “os cérebros” pensam”!
Pois bem, Tudo, enfim, segue as mesmas receitas; o mesmo
empacotamento. Nem a música, e principalmente esta, foi tão pobre de
pensamento. Claro que para “bombar” (veja bem a expressão), basta repetir um “troço”
que se torne uma “pancada” – para virar hit
que virou “vírus”! Que diabo é isso?
Meu Deus me proteja!
Pensando bem, se isso significa “pensar” - as novas descobertas sobre o cérebro, no
mínimo estão nos fazendo esquecer de usar as mãos. Ora, logo as mãos cujo uso
sempre despertou o cérebro. Um paradoxo, não?
Pois é... Imagine
o futuro só de máquinas e seu largo
sorriso mecânico! Uma coisa é certa: o
tempo dos homens - já está nos fazendo
falta!
?
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