o falo de Deus?
Por Gilvaldo Quinzeiro
A árvore que me inspirou a escrever este texto é a foto
acima. Quanto a seu fruto, não sei se vingará, mas ao menos da sua sombra eu
serei seu inquilino.
Ei-lo.
Quando a “seca” é de homens, a natureza que é fonte e
fincada em si mesma, “trepa” no lugar do vir a ser. Amanhã o que será dos homens com suas raízes de fora?
O falo de “Deus” é bem maior do que todas nossas cabeças
juntas - estejam estas “pensando” ou
não! Por isso, a natureza brota todos os
dias do que e por que
não se pensa ainda, tal como aquele galho de árvore (ver a ilustração)
“assanhadinho” ! Você o viu ou viu apenas você nele?
Veja quão é complexa a natureza: até a antropomórfica se
finca!
Pois bem, sobre o
homem há realmente o que se pensar: o que é ainda o falo?
Eu falo: é a “massa argilosa” com a qual não se ergue
mais parede!
Em outras palavras, a natureza é o homem na sua bruta
massa de fazer o pote, e como tal, este
também é
rudia quando não se aprofunda nas coisas em que também lhe faz ser de água.
Portanto, “porreta” mesmo é a natureza que se transforma
o tempo todo em tudo, sem fazer disso qualquer
ostentação!
Ostentação! Não será esta a palavra mais apropriada para
designar “o falo” no qual os homens de hoje se enraízam? E
o gozo é da ordem de quê?
Santa árvore desta minha inspiração! Quanto emaranhando ficou este estéril texto. Por fim me finco!
Comentários
Postar um comentário