Quem nunca "petistamente" se apaixonou?
Por Gilvaldo Quinzeiro
Nada melhor para uma
analogia com atual crise politica brasileira, notadamente no governo do PT, com a paixão. Ou seja, a paixão nos leva as mais lindas paisagens,
e somente quando esta acaba, é que finalmente vamos nos dar conta, de que era no
pântano que estávamos atolados!
Eu escrevo este texto não com sadismos, nem com o
oportunismo. Aliás, sem “ismo” algum, mas, como diriam os jovens de hoje com muita “sofrência”!
Atire a primeira pedra quem nunca “petistamente” se
apaixonou!
Ora, este tom choroso desse discurso, lembra-me Lupicínio
Rodrigues – aquele que sempre estava à procura de uma “nova paixão”.
Pois é... O difícil é encontrar agora quem assuma que um
dia morreu de amores pelo PT!
Veja o que é o contexto. Isto é, o que hoje é a tampa, amanhã, o destampado. Ficamos nus
somente agora ou “aquilo que antes era roxo” sempre vivia com a cara de fora?
O discurso, meus amigos é como a água de um rio: só corre
para o mar. Ou seja, nadar contra a maré não é para qualquer peixe. O PT neste
atual contexto é “calambanjo” agonizando na lama!
A questão é que
neste “brejo da nossa politica” não são só os sapos que habitam. Os jacarés de
papo amarelo agora entoam seus cantos! E lá no fundo daquela loca tem uma
sucuri gigante matando todas as esperanças!...
Esta crise política expõe a nossa sede. Esta sede não tem
sua origem em outra coisa, senão na “seca de homens”. Eu já venho falando disso
há um bom tempo. Os homens não são fieis
como os cães. Talvez, por isso mesmo os
seus ossos ( o dos homens) são bem
enterrados!
Mas voltando a falar do discurso. Quem ainda o tem? O problema
não é o silencio total, mas apressa
para se desvencilhar do que ainda nem bem acabamos de expressar, e logo em
seguida ter que “desdizê-lo”.
E agora companheiro?
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