No vão daquele olhar...












Por Gilvaldo Quinzeiro


Um olhar quando penosamente diz tudo, é porque a coisa, de fato, não está ali ao alcance da mão.  Aliás, se olharmos bem, nunca esteve, e nunca estará!

A existência, meu velho, é o rio que passa: pescá-la só com a isca que os mais jovens jogam fora todos os dias...

Um dia, pobres pescadores, lhes faltarão lágrimas para irrigar o rio, que secou em plena ‘enchente’ tão de repente!



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla