Que saudade, primo!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Cada época é o engenho de si mesma, logo, a cada ‘invenção
da roda’, uma febre para ser esquecida!
A pouco tempo a nossa época inventou ‘o parafuso virtual’. Até ai tudo
bem! – o problema é como se ‘fixar’ as
questões como a da afetividade!
A saudade, primo, é um desses edifícios construídos para o
qual não tem futuro: só o passado!
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