Tempo de amores voláteis, e tantas tatuagens fixas
Por Gilvaldo Quinzeiro
Qual o tempo de uma “bolha de sabão”? Ora, como responder esta questão se o tempo pra
se pensar a resposta estourou!
Eis o tempo
no qual somos algemados a pressa. Por isso tanta prece para encontrar o tempo
perdido!
Ah! Como os amores vivem seu tempo de “bolha”! Ah! Como uma bolha dura
mais que os amores!
Ora, como enfim se ter memória, neste tempo tão
volátil? Eis por que vivemos no tempo de abundância de tantas tatuagens grudadas em tantas bundas!
Mas o amor
mesmo, este é tão passageiro, quanto o que com a com a bunda não se pode colar!
Então amor, de
onde vem este vento a revelar as
verdades que este tempo não consegue mais esconder?
Acabou o tempo.
Ufa!
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