Para a nossa crise, a solução poderá vir dos insetos!


Por Gilvaldo Quinzeiro


Que inveja dos insetos: para estes, o mundo nunca está em crise! E mesmo que estivesse, eles, os insetos saberão se refazer!

Um exemplo de sucesso é, por exemplo, o do aedes aegypti!

Diante do exposto podemos dizer o seguinte: se os homens sucederam os dinossauros, quando estes não conseguiram se ‘agigantar’ face as tormentas de ordem cataclísmicas, os insetos serão os mais fortes candidatos a substituir os homens no instante em que estes, os homens, se apequenam e não são capazes de se refazer diante da crise global em curso.

Eu já disse, e agora repito: estamos diante de uma ‘seca’ de homens!
Uma crise, qualquer que seja, não se resolve com ódio. Pelo contrário, a solução que virá com base neste, é ‘cega’ por nascimento!

O ódio, psicanaliticamente falando, é como dormir em rede puída: o sono é curto e as noites compridas! Mas o pior, é sempre o porvir: o rasgo na alma do sujeito!

Neste momento o Brasil, diante da crise, é tomado mais por ódio, e, portanto, por cegueira histérica, do que por uma visão que nos aponta a verdadeira saída. Não há um vaga-lume sequer na escuridão das nossas noites!

Basta ver a fala dos nossos congressistas: o ódio antecipa-se a fala, e o que nela se eclipsa é mais perturbador!

O que há por vir? Que fantasmas se escondem na nossa escuridão? Quem dela se aproveitará?

Na dúvida, começar a observar o dia a dia dos insetos poderá se constituir na mais oportuna lição!


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