A crise abate os homens e afugenta os bichos.


Por Gilvaldo Quinzeiro



Foi-se o tempo em que ‘cuspir no prato que comeu’ era retórica revanchista, hoje se cospe é na cara mesmo!

Que espanto? Não.  É o desespero do cotidiano!

Tudo ocorreu tão de ‘ontem para hoje’ que mal conseguimos vislumbrar o acinzamento do entardecer: tudo continuará escuro por muito tempo!

Mas que crise é esta? É do PT? É dos políticos?

Bem, a resposta não virá dos velhos manuais, ela exige uma nova formatação, qual seja, o ‘rabo’ da crise em que pese os diabos se fingirem de santos, é de todos nós! Mas o problema não é o rabo propriamente dito, é o cão ter passado pimenta no focinho!

Sabe como é que é aquele velho hábito dos cães quando se encontram uns com os outros, não?

Pois é.... o caboclo explica isso direitinho!

E em assim sendo, em tempo de voo rasantes dos urubus, o melhor dos recados é aquele em que se dá de boca fechada: evita-se as moscas e salva os dentes!

Por fim, do que adianta uma gaiola de ouro para um passarinho preso?



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