Bem- vindo aos nossos olhos cegos!
Gilvaldo Quinzeiro
O rio que corre o carioca, entala o Cristo Redentor na subida dos morros. Não resta muita coisa a fazer, se não se tornar “Esparta”, para como espartanos viver, não haverá mais o sofismo de Atenas, nem a copa no calçadão de Copacabana, onde os turistas desavisados assoviam para os malandros disfarçados de torcedores do Flamengo.
Orai por São Sebastião do Rio de Janeiro, São Januário e Santa Teresa!
Enquanto nós de Caxias, não a de Duque, mas do marqueteiro que maquia todos os dados que não esconde os lixos das ruas, e que na guerra que também faz vítima quem de fato está vencendo são os mosquitos da dengue!
Aqui “resistência” só dos que aguardam o sobrenome de qual família, entre as que já são donas da cidade, substituirá o dono das vacas que cagam todo dia na cidade!
O rio que corre o carioca, entala o Cristo Redentor na subida dos morros. Não resta muita coisa a fazer, se não se tornar “Esparta”, para como espartanos viver, não haverá mais o sofismo de Atenas, nem a copa no calçadão de Copacabana, onde os turistas desavisados assoviam para os malandros disfarçados de torcedores do Flamengo.
Orai por São Sebastião do Rio de Janeiro, São Januário e Santa Teresa!
Enquanto nós de Caxias, não a de Duque, mas do marqueteiro que maquia todos os dados que não esconde os lixos das ruas, e que na guerra que também faz vítima quem de fato está vencendo são os mosquitos da dengue!
Aqui “resistência” só dos que aguardam o sobrenome de qual família, entre as que já são donas da cidade, substituirá o dono das vacas que cagam todo dia na cidade!
Valou pouco e disse tudo
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