Bundaísmo!
Gilvaldo Quinzeiro
Pois é, pensar aqui em patrimônio é defender o seu próprio, nem que isso significa trocar o nome das ruas por outros que, garantam mais “poder” para que o patrimônio público, este sim, em nome do particular seja destruído.
Caxias é assim, a elite política, toda ela, seja a da que faz oposição, seja a da que faz parte o governo, aumenta o seu patrimônio em detrimento do patrimônio público, inclusive o do já tombado.
“Família” aqui é sinônimo daquela que tem no mínimo um bairro sobre seu domínio, e conceito de cidade é no mínimo estritamente relacionado a que um grupo possa exercer sobre a mesma, seu pleno controle.
Falando assim, o leitor pode ser levado a pensar, que o texto está tratando de algum morro do Rio de Janeiro. Não, é a histórica cidade que um dia foi dos balaios. Hoje é dos donos de construtoras, mesmo aquelas em nome de laranjas.
Uma operação em nome do exercício da cidadania, eis a resposta para o nosso “Complexo do Alemão”!
Pois é, pensar aqui em patrimônio é defender o seu próprio, nem que isso significa trocar o nome das ruas por outros que, garantam mais “poder” para que o patrimônio público, este sim, em nome do particular seja destruído.
Caxias é assim, a elite política, toda ela, seja a da que faz oposição, seja a da que faz parte o governo, aumenta o seu patrimônio em detrimento do patrimônio público, inclusive o do já tombado.
“Família” aqui é sinônimo daquela que tem no mínimo um bairro sobre seu domínio, e conceito de cidade é no mínimo estritamente relacionado a que um grupo possa exercer sobre a mesma, seu pleno controle.
Falando assim, o leitor pode ser levado a pensar, que o texto está tratando de algum morro do Rio de Janeiro. Não, é a histórica cidade que um dia foi dos balaios. Hoje é dos donos de construtoras, mesmo aquelas em nome de laranjas.
Uma operação em nome do exercício da cidadania, eis a resposta para o nosso “Complexo do Alemão”!
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