O canto e a enxada
Gilvaldo Quinzeiro
Num canto, um canteiro, no outro, um cantor.
Meu canto é esparramado como grama!
A voz, a enxada que corta, arada e acolhe!
Canteiro de cérebros, eis o que este país precisa!
E da política, menos blá, blá, blá!...
Apar de tudo, de todos os acontecimentos, já os picaretas estes sim, com calos nas mãos!
Num canto, um canteiro, no outro, um cantor.
Meu canto é esparramado como grama!
A voz, a enxada que corta, arada e acolhe!
Canteiro de cérebros, eis o que este país precisa!
E da política, menos blá, blá, blá!...
Apar de tudo, de todos os acontecimentos, já os picaretas estes sim, com calos nas mãos!
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