Enfim, mamãos!...
Gilvaldo Quinzeiro
Paradoxalmente, o ser humano é ávido por desertos. È como gado que mesmo estando com sede, mas marcha a galope rumo aos desertos escaldantes!... Qual a fonte desse nosso desejo?
O ser humano é fonte que seca na abundância, pois a escassez é o que lhe faz rastejar como cobra. Mas, qual a antítese para o nosso veneno?
Antes de nos transformarmos em escorpiões que vagam pelos desertos, que tal regredirmos a condição de minhocas? Pelo menos nos porões da terra há como nos esconder da careta que nos faz o sol!
O sexto sol é o que virá em 2012? Se somos feitos da espiga do milho, amanhã, mulher melancia?
Paradoxalmente, o ser humano é ávido por desertos. È como gado que mesmo estando com sede, mas marcha a galope rumo aos desertos escaldantes!... Qual a fonte desse nosso desejo?
O ser humano é fonte que seca na abundância, pois a escassez é o que lhe faz rastejar como cobra. Mas, qual a antítese para o nosso veneno?
Antes de nos transformarmos em escorpiões que vagam pelos desertos, que tal regredirmos a condição de minhocas? Pelo menos nos porões da terra há como nos esconder da careta que nos faz o sol!
O sexto sol é o que virá em 2012? Se somos feitos da espiga do milho, amanhã, mulher melancia?
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