O Rio de Janeiro nosso de cada dia
Gilvaldo Quinzeiro
Uma bota no pé da civilização e um tiro no coração de quem acreditava que a guerra era coisa só de outro mundo. Não, nós estamos em guerra!...
E uma outra geração de bandidos, mais violentos, diga-se de passagem, estão sendo gestado como casulo a espera de sua eclosão. Quem trabalha no a dia a dia de sala de aula, sabe que a “primeira cartilha” das crianças é aquela que falta aos pais, a saber, a condição mínima de serem pais, e, neste vácuo, o que emerge é a barbárie!
Ora, se a família, não têm condições mínimas de ser “família”, então a quem caberá o papel de substituí-la? A resposta a esta questão exige uma complexa operação de guerra que envolve toda a sociedade!
O fato é que as respostas, se é que têm havido respostas, elas têm sido tardias ou simplesmente inadequadas. Enquanto isso, acontece o afundamento da civilização!
Mas, chutar a barbárie por si só, não é um gol que nos levará a ter segurança na Copa do Mundo, e muito menos “nas peladas” do dia seguinte depois das últimas delegações deixarem o país. Há muitos outros adversários a serem triblados, entre estes a falta de perspectivas para os nossos jovens!
Uma bota no pé da civilização e um tiro no coração de quem acreditava que a guerra era coisa só de outro mundo. Não, nós estamos em guerra!...
E uma outra geração de bandidos, mais violentos, diga-se de passagem, estão sendo gestado como casulo a espera de sua eclosão. Quem trabalha no a dia a dia de sala de aula, sabe que a “primeira cartilha” das crianças é aquela que falta aos pais, a saber, a condição mínima de serem pais, e, neste vácuo, o que emerge é a barbárie!
Ora, se a família, não têm condições mínimas de ser “família”, então a quem caberá o papel de substituí-la? A resposta a esta questão exige uma complexa operação de guerra que envolve toda a sociedade!
O fato é que as respostas, se é que têm havido respostas, elas têm sido tardias ou simplesmente inadequadas. Enquanto isso, acontece o afundamento da civilização!
Mas, chutar a barbárie por si só, não é um gol que nos levará a ter segurança na Copa do Mundo, e muito menos “nas peladas” do dia seguinte depois das últimas delegações deixarem o país. Há muitos outros adversários a serem triblados, entre estes a falta de perspectivas para os nossos jovens!
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