As marchas e seus soldados

Gilvaldo Quinzeiro


A respeito da “marcha pela maconha”: sinceramente, eu não sei se tem pé, mas, para a da coca, têm ventas! Aliás, estas ocupam cada vez mais o lugar dos “cérebros”!...Isso explica porque o cheiro é tempo, e o que tampa é o “ontem” que ainda se fede!...

Neste tempo de “marchas”, todas com seus soldados armados, inclusive os que solenemente escracham o Hino  Nacional, e outros símbolos que tais, eis que também nos faltam a dos australopithecus?

A próxima agora  que vem é a dos que reivindicarão o direito de  morar na lua! Esta sim, eu encabeço!

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