Tardio, mas, não sem parricídio?

Gilvaldo Quinzeiro



O suposto “gozo” do pai, em detrimento do qual, o do filho é só tensão que não encontra descarga, é o pilar sobre o qual se engenha o “ilusório” – escombro no qual antes só havia uma suposta edificação - cimento sem o qual a realidade nos avassalaria.

Eis, um mal-estar na arquitetura que ergue o gozo para, em seguida o desmoronar! E, em assim sendo, o gozo é da ordem da qual ninguém é sedentário, posto que o que nos fixa é o que nos põe de novo na estrada.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla