Parábola do peixe que nos farta
Gilvaldo Quinzeiro
O Maranhão que se “ sarneyfica” é cimento que edifica, as parábolas do Sermão de Santo Antônio aos Peixes? Sarneyrá ou não a oposição que nem de pé fica?
Não há como refutar, que para as bandas de cá, o peixe que mais abunda é a traíra. “Trairagem”, eis, os que visando a desova em 2012, já se põe em piracema. Alguns lisos tanto quanto mantís; outros, desajeitados que nem peixe fora d’água!
Por fim, ainda está por vir, a todos nós que nos acangalhamos, Antônio Conselheiro!...
O Maranhão que se “ sarneyfica” é cimento que edifica, as parábolas do Sermão de Santo Antônio aos Peixes? Sarneyrá ou não a oposição que nem de pé fica?
Não há como refutar, que para as bandas de cá, o peixe que mais abunda é a traíra. “Trairagem”, eis, os que visando a desova em 2012, já se põe em piracema. Alguns lisos tanto quanto mantís; outros, desajeitados que nem peixe fora d’água!
Por fim, ainda está por vir, a todos nós que nos acangalhamos, Antônio Conselheiro!...
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