A civilização de pregos
Gilvaldo Quinzeiro
Foi-se o tempo em que a “civilização” comemorava a vitória frente à “barbárie” exibindo a cabeça de seus inimigos como troféu de guerra. Hoje, tal exibição seria o espelho de quê?
Ora, já não são as imagens das cabeças decepadas que nos tornam mais vorazes, mas, não ter “cabeça” nenhuma para a qual as nossas lhes sirvam de troféus. Isso sim é da ordem que nos “civiliza”!
Neste sentido, cabe-nos uma pergunta: com quantas cabeças a menos se consegue “conquistar” as de todo o mundo?
Duras vitórias para duras cabeças! Eis como as da "civilização" se mantêm no lugar!...
Foi-se o tempo em que a “civilização” comemorava a vitória frente à “barbárie” exibindo a cabeça de seus inimigos como troféu de guerra. Hoje, tal exibição seria o espelho de quê?
Ora, já não são as imagens das cabeças decepadas que nos tornam mais vorazes, mas, não ter “cabeça” nenhuma para a qual as nossas lhes sirvam de troféus. Isso sim é da ordem que nos “civiliza”!
Neste sentido, cabe-nos uma pergunta: com quantas cabeças a menos se consegue “conquistar” as de todo o mundo?
Duras vitórias para duras cabeças! Eis como as da "civilização" se mantêm no lugar!...
Comentários
Postar um comentário