Mãos ou cérebro? Eis a questão!
Gilvaldo Quinzeiro
Em tempo em que as máquinas adquirem “cérebros”, quem precisará de mão-de-obra humana? Eis uma questão para ser trabalhada neste Dia do Trabalhador!
Ser trabalhador num contexto em que o “empreendedorismo” torna-se o mar pelo qual se navega numa nova onda de interesses, é remar contra ou a favor da maré?
Pois bem, se estas questões não são pertinentes, que bom que as mesmas não nos façam sentido! Entretanto, como explicar que nesta data, antes pautada e comemorada por trabalhadores, hoje, (ver um exemplo de Caxias), apenas “lembrada” com salva de tiros pela Prefeitura Municipal?
Cadê a Cut e os sindicatos representante das categorias?
Afinal, qual o sentido da luta de classe nesta nova ordem mundial?
Em tempo em que as máquinas adquirem “cérebros”, quem precisará de mão-de-obra humana? Eis uma questão para ser trabalhada neste Dia do Trabalhador!
Ser trabalhador num contexto em que o “empreendedorismo” torna-se o mar pelo qual se navega numa nova onda de interesses, é remar contra ou a favor da maré?
Pois bem, se estas questões não são pertinentes, que bom que as mesmas não nos façam sentido! Entretanto, como explicar que nesta data, antes pautada e comemorada por trabalhadores, hoje, (ver um exemplo de Caxias), apenas “lembrada” com salva de tiros pela Prefeitura Municipal?
Cadê a Cut e os sindicatos representante das categorias?
Afinal, qual o sentido da luta de classe nesta nova ordem mundial?
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