A existência que nos afoga
Gilvaldo Quinzeiro
A solidão das massas com suas caras de zumbis, afunda o individuo naquilo que nem o mar consegue secar, a saber, as lágrimas da desilusão!
Máscaras e gomas de mascar, nada há que cole o que com tanta “maquiagem” se tenta esconder. Tudo é como “o mar tenebroso”; a nossa existência, as caravelas!
Salve-se quem puder, na vista que não se ver nada de terra!
Todos nós a sós no mesmo “navio negreiro”!...
A solidão das massas com suas caras de zumbis, afunda o individuo naquilo que nem o mar consegue secar, a saber, as lágrimas da desilusão!
Máscaras e gomas de mascar, nada há que cole o que com tanta “maquiagem” se tenta esconder. Tudo é como “o mar tenebroso”; a nossa existência, as caravelas!
Salve-se quem puder, na vista que não se ver nada de terra!
Todos nós a sós no mesmo “navio negreiro”!...
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