Uma canção a vida
Gilvaldo Quinzeiro
Já não está velho demais, o tempo em que só os jovens morrem? Não seria este, o tempo em que se ensina que a juventude é fonte que não se esgota, enquanto a velhice é a face que não se deve ter?
De fato, a sociedade que paradoxalmente não quer “envelhecer” é a mesma que não consegue assegurar que a sua juventude viva, em virtude de que, aos jovens são criadas as condições para que morram cedo!
Quem lucra com esta fórmula que nos antecipa a morte com o discurso de que só os velhos, e não os jovens são da natureza de que a morte espera?
Não, a cultura dos que por medo de morrer como velhos, não conseguem nem ao menos aproveitar os curtos dias de, quando, ainda jovens!
Aos jovens, a liberdade de morrerem quando, só velhos!
Não, a face velha da morte nos jovens que nem sequer aprenderam na velhice, o quanto, se ainda jovem, teriam vivido mais e intensamente o que, quando velho é ainda o que nos alimenta!
Viva a vida de todas as idades!
Já não está velho demais, o tempo em que só os jovens morrem? Não seria este, o tempo em que se ensina que a juventude é fonte que não se esgota, enquanto a velhice é a face que não se deve ter?
De fato, a sociedade que paradoxalmente não quer “envelhecer” é a mesma que não consegue assegurar que a sua juventude viva, em virtude de que, aos jovens são criadas as condições para que morram cedo!
Quem lucra com esta fórmula que nos antecipa a morte com o discurso de que só os velhos, e não os jovens são da natureza de que a morte espera?
Não, a cultura dos que por medo de morrer como velhos, não conseguem nem ao menos aproveitar os curtos dias de, quando, ainda jovens!
Aos jovens, a liberdade de morrerem quando, só velhos!
Não, a face velha da morte nos jovens que nem sequer aprenderam na velhice, o quanto, se ainda jovem, teriam vivido mais e intensamente o que, quando velho é ainda o que nos alimenta!
Viva a vida de todas as idades!
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