Diga-me como rastejas que te direi que presa tu és!...

Gilvaldo Quinzeiro



Se “o sopro” foi ontem, hoje está ficando tarde demais para se pôr as mãos no barro para um “novo homem” esculpir. Ademais, milhões de anos só a vida dos escorpiões - quiçá estes não aprendam ser como nós que, ainda nenê, destruímos as sementes da velhice por nos fixar numa vida de “gafanhotos”!...

A outra questão é: o que mais abunda tem fome por insetos. Então, de pé, se não na condição de homens, e nem com a longevidade dos escorpiões – é apenas comida!

Melhor  seria se fôssemos  apenas de “barro”?

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