Que a nossa fome não seja a do “novo”!
Gilvaldo Quinzeiro
Estranho não é tudo aquilo no que nos tornamos como “velhos conhecidos”; estranho é o que poderemos vir a ser apenas como “velhos”, pois, é destes que o “novo” se servirá como comida naquilo que, como em todas as “faces novas”, já nasce enrugada – a fome!
A fome, não tenhamos dúvida, a do “velho” é bem menor, mas, já a do “novo”... Esta sim é quem decretará a serventia dos “ossos” e de que material serão feitas as novas esculturas!...
Ora, já não é tempo de se colocar a própria “carne de molho”?
Estranho não é tudo aquilo no que nos tornamos como “velhos conhecidos”; estranho é o que poderemos vir a ser apenas como “velhos”, pois, é destes que o “novo” se servirá como comida naquilo que, como em todas as “faces novas”, já nasce enrugada – a fome!
A fome, não tenhamos dúvida, a do “velho” é bem menor, mas, já a do “novo”... Esta sim é quem decretará a serventia dos “ossos” e de que material serão feitas as novas esculturas!...
Ora, já não é tempo de se colocar a própria “carne de molho”?
Comentários
Postar um comentário