O pó e a sua abstração...

Gilvaldo Quinzeiro



Engenhar-se da mais bruta argila, tal como Michelangelo na sua obra prima “Davi” é, não obstante, ao “pó” que nos constitui, aprender a admirar as borboletas que, mesmo alçando voos nas alturas, não conseguem perceber a sua origem de lagartas...

Reinventar-se, quando o contexto for de uma avalanche de “ desinspiração” é atingir a condição da qual o barro de que somos feitos ganhou asas e imaginação!

Eis, em outras palavras, o nascimento de um “homem”!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla