Olhai para o que todos nós somos: um raro instante de uma bolha
Gilvaldo Quinzeiro
As imagens, sobretudo as que são os “cimentos” em nossa engenharia de ser, aliás, é bom que se diga que toda imagem no mínimo se constitui numa “mão de tinta”, sem as quais não haveria a monumental construção da subjetividade - edifício das nossas eternas obras em construção!...
Em outras palavras, as coisas de “dentro” com quais construímos o mundo, podem já ter sido o rascunho das construções das “grandes pirâmides”, ou seja, no fundo somos as mesmas coisas, ainda que de pedra nalguns momentos.
Portanto, precisamos nos entender melhor naquele instante que toda uma vida é a de uma “bolha”!
As imagens, sobretudo as que são os “cimentos” em nossa engenharia de ser, aliás, é bom que se diga que toda imagem no mínimo se constitui numa “mão de tinta”, sem as quais não haveria a monumental construção da subjetividade - edifício das nossas eternas obras em construção!...
Em outras palavras, as coisas de “dentro” com quais construímos o mundo, podem já ter sido o rascunho das construções das “grandes pirâmides”, ou seja, no fundo somos as mesmas coisas, ainda que de pedra nalguns momentos.
Portanto, precisamos nos entender melhor naquele instante que toda uma vida é a de uma “bolha”!
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