Abril

Gilvaldo Quinzeiro


Abre-se abril se desfazendo de março como a mentira que se aponta primeiro. Ai de nós “enlatados” com pensamentos de sardinhas!

Hoje, nada mais temos dos gregos. E o que se agrega à bunda é o que se pensa. Pena, não substituí-la pela cabeça, pois, esta dói quando só se usa a bunda!...

Ai de nós “temperos” para tudo que se consome sem sal!

Abre-se abril para as outras portas que já nos adentram!

Ai de nós sem a pimenta de gosto!

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