As quatro patas do tempo

Gilvaldo Quinzeiro

A novidade dos tempos apressados de hoje, não é o “novo” que nos arranca a pele, mas, a falta de tempo para “envelhecer”. Ora, quando com o “rabo do olho” é que se olham as coisas, então, tudo mais está de patas!...

Eis uma posição frente a tudo isso: ficar de quatro, posto que acabaram as estações!

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