Bêbados santos
Gilvaldo Quinzeiro
O pão, o vinho e a cruz. Três edifícios em cujos pilares se erguem o coração humano. Quiçá, fosse para nos manter em pé, porém, o muito que se consegue é não cair de vez.
Não é apenas exagero, o que os deuses riem de nós. É que o vinho nos torna engraçados, não que o pão seja abundante ou que a cruz seja leve!...
Da Vinci, não inventou o jeans que nos torna “pregado” a ele, mas, a sua “Ultima Ceia” foi crucial para não nos servir só de pão: a imagem é que nos sustenta naquilo que nos escapa!
Ora, na hora em que Pilatos lavou as mãos quem sujou as suas? Não é Judas que ressuscita toda vez que necessitamos “crucificar um culpado”?
Quem de nós não teria partido o coração de Cristo, quando os que, não o tendo feito, não estariam do lado dos que “sustentavam a verdade”?
O pão, o vinho e a cruz. Três edifícios em cujos pilares se erguem o coração humano. Quiçá, fosse para nos manter em pé, porém, o muito que se consegue é não cair de vez.
Não é apenas exagero, o que os deuses riem de nós. É que o vinho nos torna engraçados, não que o pão seja abundante ou que a cruz seja leve!...
Da Vinci, não inventou o jeans que nos torna “pregado” a ele, mas, a sua “Ultima Ceia” foi crucial para não nos servir só de pão: a imagem é que nos sustenta naquilo que nos escapa!
Ora, na hora em que Pilatos lavou as mãos quem sujou as suas? Não é Judas que ressuscita toda vez que necessitamos “crucificar um culpado”?
Quem de nós não teria partido o coração de Cristo, quando os que, não o tendo feito, não estariam do lado dos que “sustentavam a verdade”?
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