Ajumentando as idéias para afrouxar as peias
Gilvaldo Quinzeiro
O Brasil sempre foi escravo da mão-de-obra escrava. Nós ainda nunca nos libertamos disso! Em outras palavras, o nosso “iluminismo” sempre fez calos nos pés, posto que, nunca se usou a cabeça. Para nossa elite, afrouxar o “cabresto” é desembestar o jumento. E sem o jumento, perde-se a carga inteira!...
O reflexo disso, é a educação quem nem ata e nem desata: quanto pior se educa, mais peso se carrega! Afinal, para que se presta a burrice?
Há uma estatística que só cresce, mas, ninguém dá conta dela, porque mensurá-la é ver triplicada o peso que já não dá mais para carregar, a saber, o aumento da nossa população carcerária. Diga-se de passagem, na sua maioria, de jovens que deveriam está na sala de aula!...
Pois bem, o nosso “13 de maio” ainda precisará de muitos “20 de novembro” para, enfim, ter o que se comemorar em “15 de outubro”!
Que a verdade seja dita: o que sobra nos jumentos, se realmente comparado a nós, nos envergonha!...
O Brasil sempre foi escravo da mão-de-obra escrava. Nós ainda nunca nos libertamos disso! Em outras palavras, o nosso “iluminismo” sempre fez calos nos pés, posto que, nunca se usou a cabeça. Para nossa elite, afrouxar o “cabresto” é desembestar o jumento. E sem o jumento, perde-se a carga inteira!...
O reflexo disso, é a educação quem nem ata e nem desata: quanto pior se educa, mais peso se carrega! Afinal, para que se presta a burrice?
Há uma estatística que só cresce, mas, ninguém dá conta dela, porque mensurá-la é ver triplicada o peso que já não dá mais para carregar, a saber, o aumento da nossa população carcerária. Diga-se de passagem, na sua maioria, de jovens que deveriam está na sala de aula!...
Pois bem, o nosso “13 de maio” ainda precisará de muitos “20 de novembro” para, enfim, ter o que se comemorar em “15 de outubro”!
Que a verdade seja dita: o que sobra nos jumentos, se realmente comparado a nós, nos envergonha!...
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