O massacre numa escola do Rio: a nossa face na de quem?
Gilvaldo Quinzeiro
O massacre de 12 crianças ocorrido na manhão de ontem, numa escola pública do Rio de Janeiro, orquestrado por um ex-aluno, revala uma "face" que não gostaríamos que fosse a nossa. Porém, que queiramos ou não, agora a nossa face é também a do mundo.
A questão que se levanta é: com quais faces vamos enfrentar este fato, no sentido de evitar que as outras ocultas possam de novo nos surpreender?
A "face" que antes era a de outrem, agora não tem como esconder: está no cotidiano que nos espelha!
Pois bem, num mundo onde a "maquiagem" substitui a face que nos revela, a que estamos usando agora é a de quem?
No sentido "raso" que nos tornamos, somos todos "fundamentalista". Não no sentido de profundidade, mas, pelas opções "superficiais e suicidas" nas quais nos ancoramos!
O massacre de 12 crianças ocorrido na manhão de ontem, numa escola pública do Rio de Janeiro, orquestrado por um ex-aluno, revala uma "face" que não gostaríamos que fosse a nossa. Porém, que queiramos ou não, agora a nossa face é também a do mundo.
A questão que se levanta é: com quais faces vamos enfrentar este fato, no sentido de evitar que as outras ocultas possam de novo nos surpreender?
A "face" que antes era a de outrem, agora não tem como esconder: está no cotidiano que nos espelha!
Pois bem, num mundo onde a "maquiagem" substitui a face que nos revela, a que estamos usando agora é a de quem?
No sentido "raso" que nos tornamos, somos todos "fundamentalista". Não no sentido de profundidade, mas, pelas opções "superficiais e suicidas" nas quais nos ancoramos!
Bom, acredito eu que a maioria das pessoas tem duas faces, ou melhor melhor dizer:duas caras, exitem aqueles que conseguem desenvolver ate mais de caras, esses devem ser ser os caras de paus... quem somos diente de tantas mentiras!!!!
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