Aquelas canções se foram, e as de hoje tocam quem?

Gilvaldo Quinzeiro



Assim como a cabeleira de Neymar com seus milhões de admiradores, as canções de hoje “bombam”, mas, francamente, conquistam apenas os mercados e seus compulsivos consumidores, porém, nunca os corações de quem ainda não se tornaram de plásticos!...

È como a Seleção Brasileira de Futebol que, quando ganha, não convence a ninguém, exceto aos locutores esportivos que, sem a “emoção” não podem gritar o gol, isto é, tudo é festa!

E assim, “o pior” vai ganhando força num contexto no qual nos tornamos o barro de uma sociedade sem reação!

Ontem à tarde, depois de um ensaio visando os preparativos do “Caminhando e Cantando Antigos Carnavais”, eu, Carloman, Antônio Luis e Chagas Jr, fomos ao Excelso Hotel, onde lá já se encontrava Seu Hilter que, a meu ver, é um dos maiores violonistas do Meio Norte - tudo perfeito para se ouvir um refinado repertório musical, e até que tentamos, mas, ao lado de cada mesa havia um carro de som, cada um ligado no último volume – e assim, adivinhe com que música a nossa foi abafada?

Pois é...

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