Leitura da carne: que nossos fantasmas não saibam!
Gilvaldo Quinzeiro
Neste dia onde tudo se recomeça, uma ótima oportunidade para se iniciar uma leitura – a leitura de si mesmo. Leia-se de fundo e pro fundo – o canto de si onde toda a escrita ainda é carne e todo sentimento é broto. Interprete-se e se redesenhe: você é livro e autor; tinta e escrita; voz e fantasma de si mesmo!...
Que outra dica seria melhor para rasgar de si o tempo que ainda não passou, enquanto que o do “desconhecido” já está nas entranhas, senão a que lhe sugere ser páginas, leitor e dono da própria história?
Claro que os fantasmas ao ouvirem isso, para as vísceras já se recolheram. Use a alavanca se preciso, mas, não deixe de fora o que pode ser: você mesmo!
Que nossos fantasmas não saibam que hoje é o primeiro dia do ano!
Neste dia onde tudo se recomeça, uma ótima oportunidade para se iniciar uma leitura – a leitura de si mesmo. Leia-se de fundo e pro fundo – o canto de si onde toda a escrita ainda é carne e todo sentimento é broto. Interprete-se e se redesenhe: você é livro e autor; tinta e escrita; voz e fantasma de si mesmo!...
Que outra dica seria melhor para rasgar de si o tempo que ainda não passou, enquanto que o do “desconhecido” já está nas entranhas, senão a que lhe sugere ser páginas, leitor e dono da própria história?
Claro que os fantasmas ao ouvirem isso, para as vísceras já se recolheram. Use a alavanca se preciso, mas, não deixe de fora o que pode ser: você mesmo!
Que nossos fantasmas não saibam que hoje é o primeiro dia do ano!
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