Aquilo lá somos nós na condição de desconhecidos...
Gilvaldo Quinzeiro
A existência é mais complexa do que a de qualquer um, isoladamente, isso nos faz pensar na responsabilidade (nem sempre refletida) a respeito da nossa.
Pois bem, a existência nos faz passageiro de uma nave (desconhecida), que é o nosso próprio corpo – ferramenta na edificação de nós mesmos ao longo da nossa curta existência.
E assim, se o nosso corpo, casulo da nossa espécie, nos é desconhecido, então como afirmar quem somos nós e qual o nosso destino nesta viagem pelo cosmo?
Uma coisa é certa: muito temos feito sem saber por que, prova inconteste do nosso blecaute! Ora, por fim, vamos nos dá conta (tarde demais) que a única coisa que funcionava bem em nós, era exatamente “o desconhecido”...
Portanto, outra coisa precisa ser dita: somos sim, um viajante de muita sorte por está ao menos falando disso!... Do contrário, estaríamos falando do quê?
A existência é mais complexa do que a de qualquer um, isoladamente, isso nos faz pensar na responsabilidade (nem sempre refletida) a respeito da nossa.
Pois bem, a existência nos faz passageiro de uma nave (desconhecida), que é o nosso próprio corpo – ferramenta na edificação de nós mesmos ao longo da nossa curta existência.
E assim, se o nosso corpo, casulo da nossa espécie, nos é desconhecido, então como afirmar quem somos nós e qual o nosso destino nesta viagem pelo cosmo?
Uma coisa é certa: muito temos feito sem saber por que, prova inconteste do nosso blecaute! Ora, por fim, vamos nos dá conta (tarde demais) que a única coisa que funcionava bem em nós, era exatamente “o desconhecido”...
Portanto, outra coisa precisa ser dita: somos sim, um viajante de muita sorte por está ao menos falando disso!... Do contrário, estaríamos falando do quê?
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