Os brejos de janeiro
Gilvaldo Quinzeiro
Nada como o cotidiano para nos “afogar”. Tudo por uma mera ilusão de que temos nas mãos a “ponta da corda”.
De novo as enchentes já velhas. De velho, “as cracolândias” já em novos lugares.
Da loucura, o muito por se aprender. Da sanidade, pouco a se negar que esta da loucura quase não difere?
Dias fundos. Noites rasas: homens e sapos na beira da lagoa, ambos de cócoras em tempo de águas barrentas!...
Nada como o cotidiano para nos “afogar”. Tudo por uma mera ilusão de que temos nas mãos a “ponta da corda”.
De novo as enchentes já velhas. De velho, “as cracolândias” já em novos lugares.
Da loucura, o muito por se aprender. Da sanidade, pouco a se negar que esta da loucura quase não difere?
Dias fundos. Noites rasas: homens e sapos na beira da lagoa, ambos de cócoras em tempo de águas barrentas!...
Comentários
Postar um comentário