Tempo de ferramentas e seca de homens
Gilvaldo Quinzeiro
Qual a face humana, senão a que as da ferramenta lhes acrescentam? Isto é, o “TERcimento”, digo, não só do nosso apego as coisas, como também da condição destas de nos “elevar” a um sentimento de pertencimento , mas, para além disso, e por conta disso, ao de também ao nosso SER engenhar, eis o atual estágio civilizatorio(?).
Dito com outras palavras, “o ser”, se eclipsa, quando, a “visibilidade” é a da sua ferramenta. Na verdade, o inegável avanço das ciências tem se dado sob a égide do “TERcimento”, que, neste sentido, até a lua a nós nos pertence, porém, na condição de “ser” e das coisas que com este implicam, o que efetivamente se tem feito, quando e por conta da prevalência do “ter”, não temos passado, senão da condição de seres que ainda se “rastejam”?
Em suma, nos falta uma ciência do "SERcimento".
Qual a face humana, senão a que as da ferramenta lhes acrescentam? Isto é, o “TERcimento”, digo, não só do nosso apego as coisas, como também da condição destas de nos “elevar” a um sentimento de pertencimento , mas, para além disso, e por conta disso, ao de também ao nosso SER engenhar, eis o atual estágio civilizatorio(?).
Dito com outras palavras, “o ser”, se eclipsa, quando, a “visibilidade” é a da sua ferramenta. Na verdade, o inegável avanço das ciências tem se dado sob a égide do “TERcimento”, que, neste sentido, até a lua a nós nos pertence, porém, na condição de “ser” e das coisas que com este implicam, o que efetivamente se tem feito, quando e por conta da prevalência do “ter”, não temos passado, senão da condição de seres que ainda se “rastejam”?
Em suma, nos falta uma ciência do "SERcimento".
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