O espanto da arte e da ciência é o ‘diabo’ do tempo!


Por Gilvaldo Quinzeiro








E se a roda do tempo no qual vivemos agora, for apenas uma intersecção das outras rodas com seus tempos também presentes? E se aquilo que você pensa que é, não passar de um reflexo do espelho em que Outro também pensa ser? E se seu notebook - orgulho e ostentação da nova geração – no passado também já era uma ferramenta em uso?

Espantosas, tais perguntas, não?  Pois sim!

Nesta semana, duas obras de artes gregas, em que os personagens retratados na cena parecem estar segurando um suposto notebook, (ver as imagens) vêm dando muito o que falar. Muitas teorias estão sendo levantadas, umas contras, outras a favor!  O certo, porém, é que no jargão midiático, este assunto “viralizou”!

Tire você mesmo as suas conclusões!

De uma coisa não se tem dúvida: não há tempo bom sem ‘chuvas de perguntas’!  Pode até que nada vingue, mas sem questionamentos não há safras de respostas!

Por falar em respostas, nesta quinta-feira, a ciência deu enfim, um forte ‘lampejo’ ao anunciar a comprovação de uma teoria de Albert Einstein, que fora lançada por ele, há 100 anos atrás. Trata-se da detecção positivas das ondas gravitacionais. A descoberta põe a ciência num novo tempo! Eufóricos, muitos afirmam que nada será como antes, e que muitos conceitos terão que mudar!

Será?

Voltando a comentar sobre as obras de artes gregas e um suposto notebook, o espantoso não é a cena em si, mas o que dela sai para alimentar as nossas especulações: já pensou ser você naquela cena, e, eu autor desse texto, o seu pintor?

O diabo que duvide!

E você?




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